O Serviço de Inteligência Estrangeira da Rússia defende que existem 60 militantes de grupos afiliados ao Estado Islâmico e à Al Qaeda que foram recrutados e que estão a ser treinados na Síria.
O Serviço de Inteligência Estrangeira da Rússia (SVR) indicou ter informações em como os militares dos Estados Unidos estão a preparar militantes radicais islâmicos para atacar diversos alvos na Rússia e em localizações da antiga União Soviética.
REUTERS/Anton Vaganov
Segundo o mesmo órgão, existem 60 militantes de grupos afiliados ao Estado Islâmico e à Al Qaeda que foram recrutados pelos Estados Unidos e se encontram agora a ser treinados numa base americana situada na Síria.
O treino tem como objetivo "preparar e realizar ataques terroristas contra diplomatas, funcionários públicos, polícia e membros das forças armadas", crê o organismo, segundo a agência Reuters.
Não foram apresentadas provas nem como é que o SVR acedeu a esta informação. Até ao momento, a Reuters também não a conseguiu confirmar.
O Serviço de Inteligência Estrangeira da Rússia já fez parte da KGB, a principal agência de serviços secretos da União Soviética. Atualmente é liderado por Sergei Naryshkin, um dos principais aliados do presidente Vladimir Putin.
Sergei Naryshkin e William Burns, diretor da CIA, encontraram-se pela primeira vez em 2022, em Ancara, antes de a invasão russa da Ucrânia ter colocado as relações entre a Rússia e os Estados Unidos ao nível mais baixo desde a Guerra Fria.
Putin considera que os Estados Unidos são um império que se recusa a ter em conta os interesses russos desde a queda da União Soviética, em 1991. Já o presidente Joe Biden classifica Putin como um autocrata que representa uma grande ameaça para os Estados Unidos.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
