
Espiões, descarados e estrelas
A Rússia de Vladimir Putin inaugurou uma nova forma de espionagem: o ativo descoberto passa a protagonista político, modelo, medalhado ou influencer.
A Rússia de Vladimir Putin inaugurou uma nova forma de espionagem: o ativo descoberto passa a protagonista político, modelo, medalhado ou influencer.
Após o motim, presidente russo e líder do grupo de mercenários Wagner
O grupo Wagner decidiu ocupar a cidade de Rostov, no sul da Rússia, e anunciou estar contra as chefias militares. Putin falou ao país, sem referir o nome do líder do grupo de mercenários, para falar em "facada nas costas" e prometer a reposição da normalidade. O jornalista João Carlos Barradas faz uma análise do impacto que este motim armado pode ter para a liderança de Vladimir Putin.
O Serviço de Inteligência Estrangeira da Rússia defende que existem 60 militantes de grupos afiliados ao Estado Islâmico e à Al Qaeda que foram recrutados e que estão a ser treinados na Síria.
As investigações europeias continuam sobre os danos e quem terá levado a cabo a opração para danificar as linhas de gás entre a Rússia e a Europa.
Conhece Putin há 40 anos e foi companheiro do presidente russo no KGB. Agora lidera os espiões do Kremlin mas, durante uma reunião do Conselho de Segurança da Rússia, levou uma reprimenda por ter sugerido a anexação dos territórios da Ucrânia que a Rússia reconhece como independentes.
Putin decide ainda esta segunda-feira se Rússia reconhece regiões separatistas na Ucrânia como independentes. E repreendeu chefe de inteligência que falou em anexação de territórios da Ucrânia: "Estamos a falar da independência para as regiões".