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Governo diz ter realizado ataque com armas de alta precisão nos locais temporários de treino dos chamados milicianos da Legião Estrangeira.
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou hoje a morte de "uma centena de mercenários estrangeiros" num ataque com mísseis de alta precisão nas imediações da cidade de Chasiv Yar, na região ucraniana de Donetsk.
REUTERS/Valentyn Ogirenko
"Até 100 mercenários estrangeiros e seis veículos blindados foram destruídos na área de Chasiv Yar em resultado de um ataque com armas de alta precisão das forças aeroespaciais russas nos locais temporários de treino dos chamados milicianos da Legião Estrangeira", declarou o porta-voz do exército russo, general Igor Konashenkov.
Esta pequena cidade, sob controlo ucraniano, é palco de intensas hostilidades há vários dias e, segundo informação do governador militar ucraniano da região divulgada no sábado, pelo menos três pessoas ficaram feridas devido ao impacto de um míssil russo contra um prédio de apartamentos.
Também o porta-voz do exército russo relatou ataques contra seis postos de comando ucranianos nas regiões de Kherson e Kharkov e outros pontos em Donetsk, especificamente nas cidades de Sadovoe, Dudchany, Zolotaya Balka, Yampol e Kislovka.
O general russo indicou ainda que um depósito de munição para um sistema de foguetes de lançamento múltiplo HIMARS (MLRS) das Forças Armadas ucranianas foi destruído perto da cidade de Dnipro, palco de intensos bombardeamentos russos nos últimos dias.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"