Israel levanta estado de emergência no sul do país
Estado de emergência vigorava desde os ataques de 7 de outubro de 2023. Ministro diz que decisão "reflete a nova realidade de segurança no sul do país".
Estado de emergência vigorava desde os ataques de 7 de outubro de 2023. Ministro diz que decisão "reflete a nova realidade de segurança no sul do país".
Esta é a primeira declaração do Hamas após Israel ter anunciado na quinta-feira a morte, no dia anterior, do seu líder em confrontos armados com Israel no sul de Gaza, embora o grupo não confirme explicitamente a morte de Sinwar.
Excerto do evoluir dos acontecimentos que levaram ao início da ponte aérea de retornados: raptos, mortes, assaltos, condições desumanas, abandono, uma guerra civil iminente e uma certa "degradação moral". O livro está à venda a partir de 3 de setembro.
Seis homens estariam retidos num túnel, depois de terem sido raptados pelo Hamas a 7 de outubro.
O ano passado foi o mais mortífero em duas décadas, com mais de 520 mortos.
Os ministros do Governo já receberam telefones por satélite para o caso de haver danos nas infraestruturas de comunicação. Em causa está a morte do principal líder político do Hamas, Ismail Haniyeh.
Israel e Líbano iniciaram o dia de hoje com um tiroteio, que se seguiu ao deste sábado, quando os milicianos xiitas lançaram 11 ataques contra o país hebreu, tornando o dia num dos mais intensos desde o início da escalada de violência na fronteira.
O hospital para onde foram transportados os corpos das vítimas do ataque israelita contra uma escola das Nações Unidas na Faixa de Gaza reviu em baixa o número de mulheres e crianças entre os mortos.
O jornal secreto do dia 25 de Abril em Angola que devia ter sido destruído. O discurso de Otelo à porta fechada. As conversas com o “inimigo”. As noites quentes sob assalto. Memórias de seis ex-combatentes na guerra do Ultramar.
Em março de 1991, um ano antes de morrer de cancro, o capitão que liderou no terreno o derrube do Estado Novo deu uma longa entrevista à Universidade de Coimbra em que recordou os preparativos, os bastidores, os imprevistos e peripécias do 25 de Abril de 1974.
Este número de mortos não inclui os mais de 8.000 corpos que as autoridades locais estimam estarem ainda sob os escombros.
O ministro israelita afirmou que conseguir a libertação dos reféns "é muito importante", mas sublinhou que procurar esse fim "a qualquer preço" é um "problema".
O relatório diário sobre o impacto humanitário desta guerra indica que continuam os intensos bombardeamentos israelitas por via aérea, terrestre e marítima contra grande parte de Gaza.
O plano inclui a "unidade sólida de Gaza, da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental", o reconhecimento de um Estado palestiniano independente e soberano com base nas fronteiras delineadas em 4 de junho de 1967, e estipula "medidas práticas" a serem executadas "de acordo com prazos específicos e com garantias reais".
O Papa Francisco pediu que a paz "chegue a Israel e à Palestina, onde a guerra abala a vida dessas populações" e acrescentou: "Abraço ambos, em particular as comunidades cristãs de Gaza, a paróquia de Gaza e de toda a Terra Santa".
Osama Hamdan sugeriu a Elon Musk uma visita ao enclave "longe da polícia de parcialidade e de dois pesos e duas medidas em relação ao problema do povo palestiniano e dos seus direitos legítimos".