O anúncio das eleições acontece na sequência de boas notícias sobre a economia britânica. As mais recentes sondagens dão a vitória ao adversário, o Partido Trabalhista.
O primeiro-ministro do Reino Unido anunciou esta quarta-feira eleições gerais para o dia 4 de julho. A decisão de Rishi Sunak foi anunciada após uma reunião de governo que decorreu na residência oficial do primeiro-ministro, Downing Street.
"Chegou o momento de o Reino Unido escolher o seu futuro, de decidir se quer aproveitar os progressos alcançados ou arriscar-se a voltar à estaca zero, sem um plano e sem certezas", afirmou numa declaração em Downing Street, onde funcionam o gabinete e residência oficial, após reunir o conselho de ministros. Sunak disse que os britânicos "terão de escolher quem tem esse plano, quem está preparado para tomar as medidas corajosas necessárias para garantir um futuro melhor para o nosso país".
As sondagens mais recentes mostram que o Partido Trabalhista, liderado por Keir Starmer, tem uma vantagem nas intenções de voto.
De acordo com a imprensa, pensava-se que a votação iria acontecer no outono, por forma a dar a dar mais tempo para que o partido o Conservador se preparasse para as eleições.
Quando João Cotrim de Figueiredo o apertou num debate, Ventura respondeu com a confiança de quem conta com a memória curta do eleitorado e trata todos os eleitores por estúpidos.
Foi o facto de se sentir zangado com a atitude da primeira figura do estado, que impulsionou Henrique Gouveia e Melo a se candidatar ao cargo de quem o pôs furioso.
Num Estado de direito, a política não se conduz por capas de jornais, conduz-se pela vontade popular expressa nas urnas.
A ameaça russa já começa a ter repercussões concretas no terreno. É disso exemplo as constantes e descaradas incursões de aeronaves russas, principalmente drones, em território europeu.
