Mulher de 36 anos apresentava ferimentos na cabeça e vários cortes pelo corpo. Polícia diz que vítima estava envolvida com "uso, tráfico de drogas e furto".
A Polícia Militar do estado brasileiro de Minas Gerais anunciou esta quarta-feira ter resgatado uma uma mulher que fora sepultada ainda com vida num cemitério. Segundo um comunicado da Polícia Militar brasileira, a mulher encontrava-se "num sepulcro vertical, no cemitério municipal na cidade de Visconde do Rio Branco".
REUTERS/Pilar Olivares
De acordo com a mesma nota, os militares ao ouvirem gritos de "socorro" partiram a parede de tijolos e retiraram a mulher, de 36 anos, que apresentava ferimentos na cabeça e vários cortes pelo corpo.
"Coveiros do cemitério municipal acionaram a Polícia Militar após visualizarem uma catacumba fechada com tijolo e cimento fresco e com marcas de sangue próximo ao local", explicou a polícia.
Segundo a vítima, esta encontrava-se em casa na companhia do seu marido, "quando teve a residência invadia por dois indivíduos encapuzados que a agrediram". A mulher contou ainda que o seu marido foi agredido mas que conseguiu fugir e que a partir de dado momento não se recorda de mais nada "até acordar no sepulcro".
A vítima disse também que anteriormente "teria guardado armas e drogas para dois indivíduos e que esse material fora extraviado". De acordo com a polícia a vítima está envolvida "com o uso, tráfico de drogas e furto", sendo que os "suspeitos de 20 e 22 anos foram identificados e ainda não foram encontrados".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.