O pequeno Edson esteve prestes a morrer três vezes antes de se tornar Pelé: primeiro, aos quatro anos, quando o pai o salvou de cair de um comboio em andamento, depois ao ser resgatado por um amigo de um afogamento num rio e, por fim, quando a mãe o obrigou a sair de um túnel em que estava a brincar com outras crianças para estudar matemática, momentos antes de um aluimento de terras ter soterrado um dos colegas. Estes traumas provocaram-lhe pesadelos e medo do escuro. "O meu tempo na Terra podia ter acabado aí. Mas Deus estava de olho em mim", escreveu o brasileiro na sua autobiografia.

Pelé: fintou a morte, engraxou sapatos e sonhou em ser aviador

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