NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
No mesmo dia em que Trump deu indicações à Casa Branca para preparar a transição, Joe Biden anunciou os primeiros nomes da sua futura administração. Nomes próximos de Obama e que façam esquecer a atual liderança parecem ser os principais critérios. Hoje deve anunciar os nomes para a segurança nacional.
O Presidente eleito dos EUA, Joe Biden, continua esta terça-feira a anunciar os nomes da sua futura equipa governamental, com destaque para o setor da segurança nacional, procurando reverter a estratégia do Governo republicano de Donald Trump.
Na segunda-feira, Biden anunciou as primeiras escolhas para o seu futuro Governo, incluindo o nome de Antony Blinken como secretário de Estado, John Kerry para a pasta do combate às mudanças climáticas e Alejandro Mayorkas como secretário de Segurança Interna, o primeiro latino a ocupar este lugar.
As escolhas revelam uma preocupação de mudança fundamental em relação às políticas do Presidente republicano cessante, Donald Trump, e de encontrar figuras muito próximas do ex-Presidente Barack Obama.
Today, I’m announcing the first members of my national security and foreign policy team. They will rally the world to take on our challenges like no other—challenges that no one nation can face alone.
It’s time to restore American leadership. I trust this group to do just that. pic.twitter.com/uKE5JG45Ts
Today, I’m announcing the first members of my national security and foreign policy team. They will rally the world to take on our challenges like no other—challenges that no one nation can face alone.
It’s time to restore American leadership. I trust this group to do just that. pic.twitter.com/uKE5JG45Ts
Esta terça-feira, num evento em Wilmington, Delaware, esperam-se mais indicações de nomes para a futura equipa presidencial, em particular na área da segurança nacional onde Biden parece querer sinalizar a sua intenção de revogar a doutrina "A América Primeiro" do Governo de Trump.
Entre as escolhas que deverão ser hoje anunciadas esperam-se nomes como Michele Flournoy, uma veterana do Pentágono, que deverá ser indicada para o cargo de secretária de Defesa, sendo a primeira mulher neste cargo, Jake Sullivan, um conselheiro de longa data de Biden e Hillary Clinton, para conselheiro de segurança nacional da Casa Branca e Avril Haines, que deverá ser indicada para diretora dos serviços de inteligência nacional.
O Presidente eleito deverá ainda anunciar o nome da veterana diplomata Linda Thomas-Greenfield como futura embaixadora dos EUA nas Nações Unidas.
"Preciso de uma equipa pronta desde o primeiro dia", escreveu Joe Biden num comunicado divulgado na segunda-feira, explicando que as suas escolhas recaíram sobre "pessoas tão experientes e testadas como inovadoras e criativas".
Biden prometeu construir o Governo mais diversificado da história moderna de forma muito célere, mas Ron Klain, o futuro chefe de gabinete de Biden, disse no domingo que a recusa de Trump em facilitar a transição de poder – com denúncias de "fraude eleitoral" e contestando judicialmente os resultados eleitorais em alguns estados - está a atrasar todo o processo de constituição de equipas.
Quem são os primeiros escolhidos para a equipa Biden?
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
E se, apesar de, como se costuma dizer, nos ouvirem, monitorizarem movimentos, localização e comportamentos, esta aceleração forçada que nos faz andar depressa demais for, afinal, tão insustentável que acabe por (espero) ter efeito contrário?
O discurso do “combate à burocracia” pode ser perigoso se for entendido de forma acrítica, realista e inculta, ou seja, se dispensar os dados e evidências e assentar supostas verdades e credibilidades em mitos e estereótipos.
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.