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Líder do Kremlin avança que mais de 300 mil reservistas foram convocados para a guerra, encontrando-se cerca de 150 mil em território ucraniano.
O presidente da Rússia discursou esta quarta-feira, numa reunião do conselho de direitos humanos do Kremlin, para declarar que "não teve outra escolha" que não fosse invadir militarmente a Ucrânia. No entender de Vladimir Putin foram os "revolucionários pró-Ocidente" que iniciaram a guerra em 2014.
Sputnik/Gavriil Grigorov/Kremlin via REUTERS
Segundo nota a agência Reuters, durante o evento (que foi transmitido na televisão estatal russa), o líder do Kremlin avançou ainda que neste momento não existe necessidade de mobilizar mais russos para as linhas da frente, uma vez que mais de 300 mil reservistas foram convocados para a "mobilização parcial" na Ucrânia, entre os meses de setembro e outubro. Destes, cerca de 150 mil encontram-se em território ucraniano, enquanto 77 mil estarão em unidades de combate.
Sobre o fim do conflito, o presidente de Rússia não tem dúvidas de que será um "processo longo" mas que parece não ser para breve. Putin considera "o risco de uma guerra nuclear está a aumentar", mas garante que "não enlouqueceu" e que o armamento nuclear será usado apenas de forma defensiva.
Apesar da aparente tranquilidade, o líder russo reforçou a ideia de que está disponível para "defender o seu território e dos aliados com todos os meios possíveis", num discurso onde aproveitou para criticar o Ocidente.
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