Apelo surge depois de sondagens terem sugerido que muitos norte-americanos estão preocupados com o caos pós-eleitoral e com o potencial acréscimo de violência.
51 procuradores-gerais dos EUA fizeram um apelo para que haja uma resposta pacífica após serem divulgados os resultados das eleições norte-americanas, antecipando a condenação de quaisquer atos de violência.
"Independentemente dos resultados das eleições de terça-feira, esperamos que os norte-americanos respondam pacificamente e condenamos quaisquer atos de violência relacionados com os resultados. Uma transferência pacífica de poder é o maior testemunho do Estado de Direito, uma tradição que está no cerne da estabilidade da nossa nação", lê-se num comunicado da Associação Nacional de Procuradores-Gerais (NAAG) citado pelo jornal The Hill.
A declaração é assinada pelos principais procuradores de quase todos os estados dos EUA – com a exceção do Indiana, Montana, Texas, Washington, D.C. e dos territórios da Samoa Americana, das Ilhas Marianas no Norte e das Ilhas Virgens.
"Apelamos a todos os americanos para que votem, participem no discurso civil e, acima de tudo, respeitem a integridade do processo democrático", lê-se na declaração.
"Vamos unir-nos depois destas eleições, não dividir-nos pelos resultados, mas unir-nos no nosso compromisso partilhado com o estado de direito e a segurança de todos os americanos. A violência não tem lugar no processo democrático; exerceremos a nossa autoridade para fazer cumprir a lei contra quaisquer atos ilegais que a ameacem."
Este apelo surge depois das sondagens terem sugerido que muitos americanos estão preocupados com o caos pós-eleitoral e com o potencial acréscimo de violência.
Segundo esta sondagem, cerca de três quartos dos eleitores estão pelo menos um pouco preocupados com a violência relacionada com o resultado das eleições. Vários estados estarão até alegadamente a preparar-se para potenciais confrontos.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
