Conversa entre o presidente ucraniano e o homólogo norte-americano centrou-se na chamada realizada ontem entre Donald Trump e Vladimir Putin.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, esteve esta quarta-feira (19) ao telefone com o homólogo norte-americano, Donald Trump, para discutir a guerra na Ucrânia e os requisitos que possam levar a um acordo de paz com a Rússia.
A chamada durou aproximadamente uma hora, tendo se iniciado pelas 14h. Segundo o presidente dos EUA, "a maioria da discussão baseou-se na chamada feita ontem com o presidente [russo, Vladimir] Putin", escreveu o republicano na sua rede social Truth Social.
"Acabei de completar uma chamada telefónica muito boa com Zelensky", informou Donald Trump. "Estamos no caminho certo."
A Casa Branca considerou ainda a chamada como "fantástica". Já Zelensky terá agradecido "o apoio dos Estados Unidos" e caracterizou a conversa como "positiva e substancial".
Trump terá ainda solicitado que o Secretário de Estado, Marco Rubio, e o Conselheiro de Segurança Nacional, Mike Waltz, "descrevam com precisão os pontos discutidos". Um comunicado será publicado em breve, acrescentou.
Ainda esta quarta-feira, a Rússia anunciou a troca de 175 prisioneiros de guerra ucranianos por 175 prisioneiros de guerra russos, sendo que além destes Moscovo entregou mais 22 prisioneiros da Ucrânia gravemente feridos e que necessitavam de cuidados médicos urgentes.
Também esta quarta-feira, a Rússia e a Ucrânia já se haviam acusado mutuamente de violarem o novo acordo, que ficou acordado numa chamada entre Putin e Trump. Em causa estão alegados ataques a infraestruturas energéticas.
Esta é a primeira vez que Trump e Zelensky falam, desde 28 de fevereiro - dia em que uma reunião na Casa Branca resultou num duro confronto entre ambos. Nesta mesma reunião, Trump e o vice-presidente JD Vance acusaram Zelensky de "desrespeito".
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.
Não devemos negar às pessoas a oportunidade de avaliar a verdade por si mesmas.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
