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Pelo menos quatro pessoas morreram e 11 ficaram feridas, na sequência do tiroteio. Sete dos feridos estão em estado grave, anunciou a prefeitura.
As autoridades francesas encerraram esta terça-feira as pontes que dão acesso ao centro de Estrasburgo, onde pelas 20h00 locais (mais uma hora em Lisboa) ocorreu um tiroteio perto do Mercado de Natal, contou uma portuguesa no local.
"A polícia e agora também os militares fizeram um perímetro de segurança, fecharam as pontes aqui à volta. Começaram a entrar ambulâncias, muitas entraram e saíram, entraram militares, vi pelo menos sete carrinhas das forças especiais também", relatou Teresa Coutinho à agência Lusa ao telefone, a partir de Estrasburgo.
A portuguesa, que é assessora de imprensa no Parlamento Europeu, contou que se encontrava hoje, pelas 20:00, junto à ponte "que leva a uma das praças principais na cidade, a Place Gutenberg, que é ao lado da Place Kléber, onde aparentemente foram os disparos".
O centro da cidade "é uma espécie de ilha, entre dois canais" e "há muitas pontes que dão acesso ao centro, onde são os mercados de Natal, em várias praças, sendo que o principal é na Praça Kléber".
"Pouco depois das 20h00, hora aparentemente em que aconteceu o atentado, as pessoas estavam todas a correr, vinham do centro para fora", adiantou Teresa Coutinho.
"Já não me deixaram entrar na ponte, porque já estava toda a gente a sair a correr do centro. Gerou-se ali algum pânico, nós ouvimos que tinha havido um atentado não sabíamos bem o que era", relatou.
Pelas 21h30 em Lisboa (22h30 em Estrasburgo), estava "montado um perímetro de segurança" e era visível "uma quantidade imensa de autoridades, de polícias a forças especiais e exército".
Teresa Coutinho contou ainda que falou "com vários polícias à entrada da ponte, mas eles não dão informação".
"Está tudo na expectativa de quando abrirá o centro ou o que se está a passar. Até porque muitas das pessoas que estão aqui estão alojadas em hotéis do centro, eu estou alojada num hotel na Praça onde foi o atentado e ninguém pode passar", disse.
Já o eurodeputado português Carlos Zorrinho colocou uma mensagem na rede social Facebook na qual afirma estar em Estrasburgo, "no edifício do Parlamento Europeu, que foi encerrado", garantindo que se encontra bem.
Pontes que dão acesso ao centro de Estrasburgo encerradas
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