A equipa resgatou 33 migrantes, sete dos quais bebés e quatro crianças, junto à fronteira marítima entre a Grécia e a Turquia.
A equipa da Polícia Marítima, em missão na ilha grega de Lesbos, resgatou 33 migrantes, sete dos quais bebés e quatro crianças, junto à fronteira marítima entre a Grécia e a Turquia, anunciou hoje a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
Em comunicado, a AMN adianta que o resgate aconteceu no mar Egeu na madrugada de segunda-feira, tendo os 33 migrantes sido retirados em segurança do barco em que se encontravam e entregues às autoridades gregas.
Segundo a AMN, o barco foi detectado a partir de terra com recurso ao radar e às câmaras de vigilância de imagem infravermelhos e térmica da viatura de vigilância costeira da Polícia Marítima, que "de imediato" passou as coordenadas geográficas para a equipa de resgate portuguesa que se encontrava em patrulha no mar.
A equipa da Polícia Marítima dirigiu-se para o local, tendo detectado e interceptado o bote com os migrantes, designadamente sete bebés, quatro crianças, sete mulheres e 15 homens.
A AMN refere que a equipa da Polícia Marítima resgatou, durante a última semana e "quase de forma interrupta", um total de 847 migrantes que estavam em perigo no mar e tentavam entrar na Europa através do Mar Egeu, entre a costa da Turquia e da Grécia.
A Polícia Marítima está na Grécia desde 01 de maio de 2017 no âmbito de uma missão da Agência Europeia de Gestão da Cooperação Operacional nas Fronteiras Externas dos Estados-Membros da União Europeia (FRONTEX) para apoiar a guarda-costeira grega.
Esta missão tem com objectivo controlar e vigiar as fronteiras marítimas gregas e externas da União Europeia no combate ao crime transfronteiriço, no âmbito das funções de guarda-costeira europeia.
Polícia Marítima resgata no mar Egeu 7 bebés e 4 crianças
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.