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"Colômbia" como é conhecido foi preso um mês depois das mortes por outros motivos. Libertado, voltou a ser detido em dezembro por violar o regime de liberdade condicional. É ainda acusado de gerir uma rede de pesca ilegal na Amazónia.
A polícia brasileira identificou um homem como sendo o alegado mandante dos assassinatos do jornalista inglês Dom Phillips e do ativista brasileiro Bruno Pereira, em junho de 2022, na Amazónia. Rubén Dario da Silva Villar, conhecido como Colômbia, é o suspeito identificado, refere o site brasileiro G1.
Colômbia foi preso um mês depois da morte dos dois homens por outros crimes. Acabou libertado em outubro, depois de pagar uma fiança de 15 mil reais (cerca de 2.650 euros), porém acabou novamente preso em dezembro por violar as regras da liberdade condicional.
O homem é agora investigado por pesca ilegal e tráfico de drogas. Segundo o superintendente da Polícia Federal do Amazonas, Alexandre Fontes, Rubén Villar deve ser indiciado pelo assassinato de Dom Phillips e Bruno Pereira nos próximos dias.
Getty Images
A investigação concluiu que Colômbia tinha uma relação direta com Amarildo da Costa Oliveira, que está preso e já confessou ter participado no crime. Detidos pelo mesmo crime estão o irmão de Amarildo, Oseney, e Jefferson da Silva Lima.
O responsável da polícia indicou ainda ter sido identificado mais um suspeito do crime - outro irmão de Amarildo. "Temos mais uma pessoa identificada, que é o irmão do Amarildo, o Edvaldo da Costa Oliveira. Nas investigações iniciais, ele teria participado da ocultação de cadáver, mas ficou evidente de que ele participou materialmente. Ele entregou a espingarda calibre 16 nas mãos do Jeferson, ciente de que ele a utilizaria no assassinato de Bruno e Dom", disse Alexandre Fontes.
A polícia acredita que a motivação do crime seria a pesca ilegal na região do Vale do Javari, onde morreram Dom Phillips e Bruno Pereira. E o autor intelectual, não tenho dúvidas, é o 'Colombia'. Era ele também que fornecia embarcações para a pesca ilegal na região", referiu o superintendente.
Entretanto as primeira sessões do julgamento deste caso foram adiadas por questões técnicas de 23, 24 e 25 de janeiro para 20, 21, 22 de março.
Dom Phillips e Bruno Pereira foram assassinados em junho de 2022 quando filmavam um documentário. Primeiro foram dados como desaparecidos, mas os corpos viriam a ser encontrados a 15 de junho, com sinais de violência (tinham sido esquartejados e queimados).
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