As "causas do sucedido ainda não foram divulgadas", indica a agência de notícias espanhola Efe.
Dois homens escoceses foram mortos no sábado, durante um tiroteio que teve lugar num bar no sul de Espanha, avançaram as autoridades espanholas. Segundo oThe Scottish Sun, as vítimas são o gerente de bar Ross Monaghan, de 43 anos, e Eddie Lyons, 46.
"Por volta da meia-noite, ocorreu um incidente com armas de fogo em Fuengirola, mais especificamente num local de entretenimento à beira-mar", informou um porta-voz da Polícia Nacional de Málaga.
Tudo aconteceu no Monaghans Bar, localizado na província de Málaga, por volta das 23h30 de sábado (22h de Lisboa), quando um carro parou em frente ao estabelecimento e um homem encapuzado começou a abrir fogo contra os turistas, escreve o jornal Diario Sur. O atacante fugiu no veículo.
As "causas do sucedido ainda não foram divulgadas", indica a agência de notícias espanhola Efe.
Segundo os meios de comunicação locais, o caso está agora a ser investigado pelos agentes da unidade especializada em crimes violentos. Não se sabe, por enquanto, se a polícia escocesa estará também a trabalhar com as autoridades espanholas nesta investigação.
O Monaghans está localizado à beira-mar e é um bar bastante popular entre turistas. Sabe-se que na altura em que se deu o ataque estava a ser transmitida a final da Liga dos Campeões.
Este cenário acontece a meio de uma guerra de gangues que se vive na Escócia e que liga outras redes criminosas no Dubai e em Espanha.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
