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Manifestações violentas contra o Governo começaram no início de outubro. No total, 220 pessoas foram mortas desde o início desta vaga de contestação.
Pelo menos 63 pessoas foram mortas no Iraque nas últimas 48 horas em manifestações violentas contra o Governo, em Bagdad e no sul do país, indicou este sábado a comissão governamental dos direitos humanos.
Segundo essa comissão, a maioria das mortes ocorreu nas províncias de Missane e Zir Qar, no sul do país, onde os manifestantes atacaram ou incendiaram sedes de partidos, de grupo armados e gabinetes de dirigentes.
A contestação decorreu até agora em duas fases. A primeira entre 1 e 6 de outubro provocou, segundo números oficiais, 157 mortos, quase todos manifestantes.
A segunda começou na quinta-feira à noite, após uma interrupção de 18 dias, por ocasião de uma importante peregrinação xiita e fez até agora 63 mortos, de acordo com um balanço da comissão governamental de direitos humanos.
No total, 220 pessoas foram mortas desde o início desta vaga de contestação.
Na sexta-feira foram incendiadas sedes de partidos, gabinetes de deputados e sobretudo instalações de fações armadas do Hachd al-Chaabi, uma coligação de paramilitares, dominada por milícias xiitas pró-iranianas e aliada do governo iraquiano.
Hoje, três pessoas foram mortas a tiro por guardas quando incendiavam a casa de um chefe da segurança do conselho provincial de Zi Qar (no sul), de acordo com a comissão governamental dos direitos humanos.
Em Bagdad, foram mortas quatro pessoas que participavam nos protestos e que tentavam chegar à Zona Verde da capital, onde se situam os principais edifícios governamentais e embaixadas.
Centenas de iraquianos passaram a última noite na praça Tahrir e continuam a ocupar o local, garantindo que o seu protesto é pacífico.
A missão da ONU no Iraque (Unami) disse estar "muito preocupada com entidades armadas que procuram comprometer a estabilidade do país".
Pelo menos 63 mortos em dois dias de protestos no Iraque
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.