NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A marcha acontece depois do Supremo Tribunal espanhol ter tornado pública, no passado dia 14 de outubro, a sentença, atribuindo penas de prisão contra os líderes catalães associados ao referendo independentista de 1 de outubro de 2017.
Cerca de 350 mil pessoas, segundo a Guarda Urbana de Barcelona, manifestaram-se esta tarde em Barcelona sob o lema "Liberdade", numa demonstração de rejeição da sentença do Supremo Tribunal espanhol no passado dia 14 contra vários líderes independentistas.
A manifestação, convocada pela Assembleia Nacional Catalã (ANC), Òmnium Cultural e um grande grupo de entidades da sociedade civil e culturais, encheu a avenida da Marina de Barcelona, de acordo com a agência Efe, para protestar contra as sentenças proferidas pelo Supremo Tribunal contra os líderes do "procés", o caso que envolve o julgamento dos líderes catalães associados ao referendo independentista de 1 de outubro de 2017.
Vários milhares de pessoas convocadas pelos denominados Comités de Defesa da República (CDR) concentravam-se ainda, pelas 19:30 (18:30 em Lisboa), em frente à sede da Polícia Nacional, na Avenida Laietana de Barcelona, em frente a um forte dispositivo policial.
Todas as forças independentistas - JxCat, PDeCAT, ERC, CUP e Demócrates - aderiram à manifestação, que contou com a presença do presidente do governo catalão, Quim Torra, assim como do presidente do parlamento local, Roger Torrent.
A marcha acontece depois do Supremo Tribunal espanhol ter tornado pública, no passado dia 14 de outubro, a sentença, atribuindo penas de prisão contra Oriol Junqueras, Raül Romeva, Joaquim Forn, Jordi Turull, Josep Rull, Dolors Bassa, Carme Forcadell, Jordi Sànchez e Jordi Cuixart.
O vice-presidente do executivo catalão, Pere Aragonès, bem como os conselheiros Josep Bargalló (Educação), Àngels Chacón (Economia) ou Damià Calvet (Território) também participaram na manifestação.
Os manifestantes exibiram bandeiras e cartazes com 'slogans' como "A prisão não é a solução", "Basta de repressão", "Amnistia" ou "Espanha, senta-te e conversa". As proclamações a favor da "independência" da Catalunha e da liberdade dos "presos políticos" marcaram as intervenções na manifestação.
Um grupo de manifestantes bloqueou as linhas de caminho-de-ferro e impediu a circulação ferroviária nas linhas suburbana R-3,junto à estação Mollet-Santa Rosa (Barcelona), e R12 (Cervera-Lleida).
As autoridades catalãs apelaram à "unidade" e sublinharam o caráter "não-violento" do movimento independentista e exigiram que o Governo e o Parlamento em Madrid deem "urgentemente" uma resposta política e institucional ao "momento histórico" que constitui a decisão do Supremo Tribunal.
"Perante este ataque sem precedentes à democracia, precisamos urgentemente de uma resposta política e institucional no auge deste momento histórico que estamos a viver", afirmaram através de um manifesto lido durante a manifestação pela presidente da ANC, Elisenda Paluzie.
As entidades organizadoras do protesto afirmaram que continuarão a liderar mobilizações "pacíficas, transversais e inclusivas", e pediram às instituições catalãs e espanholas "propostas políticas" que respondam ao "clamor das ruas".
"Fá-lo-emos como o fizemos até agora, de forma serena e pacífica, mas persistente e perseverante", afirmaram, antes de garantir que "as liberdades" que reivindicam "são defendidas com a palavra e conquistadas com a mobilização pacífica de forma imaginativa, massiva e plural".
O Supremo Tribunal espanhol condenou, a 14 de outubro, os principais dirigentes políticos envolvidos na tentativa de independência da Catalunha a penas que vão até um máximo de 13 anos de prisão.
A sentença motivou protestos independentistas, que começaram no próprio dia do anúncio do Supremo e se repetiram ao longo de vários dias em Barcelona e em outras cidades da região autónoma.
A par de várias manifestações pacíficas, a vaga de contestação ficaria igualmente marcada por distúrbios e violentos confrontos entre manifestantes mais radicais e as forças de segurança.
Os protestos na Catalunha ficaram igualmente marcados por cerca de duzentas detenções e centenas de agentes das forças de segurança feridos.
Cerca de 350 mil pessoas reclamam em Barcelona libertação de independentistas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
"O cachecol é uma herança de família," contrapôs a advogada de Beatriz. "Quando o casamento terminou, os objetos sentimentais da família Sousa deveriam ter regressado à família."
O senhor Dr. Durão Barroso teve, enquanto primeiro-ministro, a oportunidade, de pôr as mãos na massa da desgraça nacional e transformá-la em ouro. Tantas capacidades, e afinal, nestum sem figos.
Frank Caprio praticava uma justiça humanista, prática, que partia da complexa realidade. Por isso, era conhecido ora como "o juiz mais gentil do mundo", ora como “o melhor juiz do mundo”.