NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Num encontro com médicos e outros funcionários de uma fundação italiana, Francisco defendeu que a "preparação técnica e moral" destes profissionais precisa de acompanhar as mudanças sociais, económicas e políticas.
OPapa Franciscopediu este sábado uma "nova cultura" na preparação dos agentes de saúde, frisando que "o doente não é um número" e merece humanidade por parte de quem o cuida.
Num encontro com médicos e outros funcionários de uma fundação italiana realizado no Vaticano, Francisco defendeu que a "preparação técnica e moral" dos profissionais de saúde precisa de acompanhar as mudanças sociais, económicas e políticas que afetam "o tecido em que se apoia a vida dos hospitais e estruturas de saúde".
"O doente não é um número. É uma pessoa que precisa de humanidade", enquanto o único objetivo dos "sistemas de saúde" é "a componente económica e financeira", declarou o Papa, citado pela agência Ecclesia, no encontro mantido hoje de manhã com os trabalhadores do Grupo Vila Maria Cuidado e Pesquisa.
Francisco defendeu "espírito de serviço e atitude de generosidade e sensibilidade" entre a classe, que deve estar próxima das pessoas doentes e contribuir para "humanizar a medicina e a realidade hospitalar e de saúde".
Numa missa realizada da parte da tarde a propósito do XXIV Dia Mundial da Vida Consagrada, Francisco alertou para o perigo da rotina e do pragmatismo entre os religiosos, que cultiva "a tristeza e o desânimo, que degeneram em resignação".
O líder da Igreja Católica apontou aos religiosos que "a pobreza não é um esforço titânico, mas uma liberdade superior" e que "a castidade não é uma esterilidade austera, mas o caminho para amar sem se apoderar".
Do mesmo modo, "a obediência não é disciplina, mas a vitória, no estilo de Jesus, sobre a anarquia", referiu, indicando que entre os que praticam a vida consagrada - religiosos ou leigos que vivem em ordens religiosas ou congregações - há uma "tentação que paira" e que procura "sucesso e consolação afetiva".
Para o Papa, essa tentação leva a que se reivindiquem "espaços próprios e direitos próprios".
"Deixamo-nos cair em críticas e murmúrios, indignamo-nos pela mais pequena coisa que não funcione e entoamos a ladainha da lamentação acerca dos irmãos, das irmãs, da comunidade, da Igreja, da sociedade".
Papa pede "nova cultura" para tratar doentes porque não são apenas números
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Nos próximos dez anos, ninguém nos garante que André Ventura não se tornará Primeiro-Ministro e que não tente um assalto à Constituição para construir a prometida “quarta república” onde vigorarão os tais “três Salazares”.
Do Minho ao Algarve, 22 sugestões para gozar os fins-de-semana prolongados de dezembro. E ainda: médicos prescrevem atividades como dança ou jardinagem; de onde vem o dinheiro para as Presidenciais?