O terramoto de magnitude 6,4 atingiu o sul da Turquia e também foi sentido na Síria.
Um novo terramoto, de magnitude 6,4 na escala de Richter, abalou a província turca de Hatay, uma das mais afetadas pelos sismos de 6 de fevereiro, que resultaram em pelo menos 44 mil mortos na Turquia e Síria. O sismo, com epicentro a sul da cidade de Antaquia, ocorreu pelas 20h04 (17h04 hora de Lisboa), segundo dados do observatório Kandilli, em Istambul. Pelo menos três pessoas morreram.
REUTERS/Stoyan Nenov
Desde o terremoto de 6 de fevereiro, praticamente nenhum dos edifícios de Antaquia está habitável, mas há equipas de trabalho de remoção de entulho que podem ter ficado retidas devido a desabamentos.
Além disso, muitos sobreviventes têm o hábito de se reunir em torno de fogueiras em frente a edifícios desmoronados para ajudar na identificação de corpos e podem estar em risco se um edifício sobrevivente vizinho tiver desabado.
"Foi terrível, janelas partidas caíram sobre nós. Todos deixaram as lojas em pânico. Com a escuridão ainda não dá para ver o que aconteceu", realçou Ugur Sahin, repórter do jornal BirGün, à Efe por telefone.
O centro nacional de emergência do serviço de emergência nacional turco (Afad), que localiza o epicentro do terremoto no bairro de Defne, na própria Antaquia, relatou uma segunda réplica, de magnitude 5,8, com epicentro em Samandag.
Mais de 44.000 pessoas morreram na Turquia e na Síria na sequência de fortes abalos sísmicos no dia 06: ao terramoto de magnitude 7,8 na escala de Richter - com epicentro em território turco – seguiram-se várias réplicas, uma das quais de magnitude 7,5.
Na sexta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aumentou para 84,5 milhões de dólares (79 milhões de euros) o pedido internacional de ajuda financeira destinado às vítimas destes sismos.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.