NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
O governo da Nova Zelândia declarou o estado de emergência em muitas regiões afetadas, incluindo Auckland, a cidade mais populosa do país.
Mais de duas mil pessoas permanecem isoladas na Nova Zelândia uma semana depois do ciclone Gabrielle ter atingido a Ilha Norte, causando 11 mortos, disse hoje o primeiro-ministro, Chris Hipkins.
New Zealand Defence Force/Handout via REUTERS
As autoridades neozelandesas estão a tentar contactar as pessoas, enquanto os serviços de emergência trabalham para restaurar completamente o abastecimento de energia a cerca de 15.000 casas e reparar as ligações à Internet e de telefone.
Hipkins disse, numa conferência de imprensa em Wellington, que a polícia conseguiu contactar 4.260 das 6.517 pessoas que ficaram isoladas.
O Governo da Nova Zelândia anunciou também um fundo de 250 milhões de dólares neozelandeses (146 milhões de euros) para a reparação de infraestruturas rodoviárias e outros 50 milhões de dólares neozelandeses (29 milhões de euros) para ajudar empresas e trabalhadores afetados.
O ciclone Gabrielle atingiu a Ilha do Norte a 12 de fevereiro, com o governo da Nova Zelândia a declarar o estado de emergência em muitas regiões afetadas, incluindo Auckland, a cidade mais populosa do país.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.