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Ales Bialiatski está detido desde julho de 2021, após ter sido acusado de "financiar atividades que violam a ordem pública".
Um tribunal bielorrusso condenou esta sexta-feira o ativista e vencedor do Nobel da Paz em 2022, Ales Bialiatski, a dez anos de prisão. A informação foi dada pela organização de defesa de direitos humanos criada pelo próprio.
viasna
O Centro Viasna(palavra que pode ser traduzida para primavera) avançou que o vencedor do Nobel da Paz está detido desde julho de 2021, após ter sido acusado de "financiar atividades que violam a ordem pública".
Valentin Stefanovich e Vladimir Labkovich, outros dois ativistas pró-democracia, também foram julgados com Ales Bialiatski e arriscam 12 anos de prisão.
Estes foram inicialmente detidos por evasão fiscal e são agora acusados de transportar grandes quantidades de dinheiro para a Bielorrússia com o objetivo de "financiar ações coletivas que minam seriamente a ordem pública".
Vários grupos internacionais de defesa dos direitos humanos, como a Amnistia Internacional e o Human Rights Watch, denunciaram as perseguições judiciais contra os três acusados como não democráticas e exigiram a sua libertação imediata e incondicional.
Ales Bialiatski fundou o Centro Viasna em 1996 para ajudar legalmente os manifestantes que eram detidos e as suas famílias. Em 2022, recebeu o Prémio Nobel da Paz em conjunto com os fundadores de duas outras organizações que protegem os direitos humanos: a Memorial, na Rússia, e o centro para as Liberdades Civis, na Ucrânia.
Valentin Stefanovich, Vladimir Labkovich e Ales Bialiatski foram acusados no seguimento do protestos contra o regime em que estiveram envolvidos em 2020, depois de mais uma vitória eleitoral de Alexander Lukashenko, que governa a Bielorrússia desde 1994.
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