Israel Katz é o nome escolhido para assumir a pasta da Defesa.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, demitiu, esta terça-feira, o ministro da Defesa de Yoav Gallant. O líder israelita referiu que a "confiança" no ministro ficou "desgastada" durante o último ano de guerra em Gaza, que mais recentemente se alastrou ao Líbano.
A informação foi avançada pelo gabinete do primeiro-ministro, que referiu a existência de "demasiadas brechas" entre Netanyahu e Yoav Gallant. "Em plena guerra, a confiança é mais que nunca necessária entre o primeiro-ministro e o seu ministro da Defesa", mas "nos últimos meses, essa confiança foi corroída", pelo que esta decisão se tornou inevitável.
O agora ex-ministro há reagiu à demissão e afirmou que "a segurança de Israel tem sido e continuará a ser a missão".
Israel Katz, que até agora comandava a pasta dos Negócios Estrageiros, foi o escolhido como substituto para ministro da Defesa e os Negócios Estrangeiros ficam sob o comando de Gideon Saar.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
