Segundo o primeiro-ministro israelita, ao abrigo do plano Israel irá manter "responsabilidade de segurança" em Gaza.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, manifestou esta segunda-feira apoio ao plano do Presidente norte-americano, Donald Trump, para Gaza, mas condicionou-o a mudanças “radicais” na Autoridade Palestiniana (AP).
Netanyahu aprova plano de Trump para Gaza com reforma da Autoridade PalestinianaAP Photo/Alex Brandon, file
O plano de 20 pontos de Trump, hoje apresentado na Casa Branca na presença de Netanyahu, contempla para o enclave sob invasão israelita um governo de transição palestiniano sem o Hamas, movimento islamita que protagonizou o ataque de outubro de 2023 contra Israel.
Para Netanyahu, mesmo a AP - mais moderada e que governa na Cisjordânia ocupada - não terá “qualquer papel a desempenhar” em Gaza sem mudanças “radicais”.
Segundo o primeiro-ministro israelita, ao abrigo do plano Israel irá manter "responsabilidade de segurança" em Gaza.
Se o Hamas não aceitar o plano de Trump, Israel irá “levar a tarefa até ao fim” em Gaza, que invadiu na sequência do ataque do Hamas, com o objetivo de erradicar este movimento.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O debate sobre rendas já não é sobre rendas, menos ainda sobre política habitacional. É, cada vez mais, reflexo da distorção que a tecnologia provoca na percepção da nossa realidade.
À mesa dos media é, então, servido um menu em que consta, em primeiro lugar, a obtenção de um mandato das Nações Unidas reconhecendo a «autoridade suprema política e legal» desta entidade que Blair se propõe dirigir.