Vadim Stroykin era um forte crítico da invasão russa à Ucrânia e estaria a ser investigado por suspeitas de ter feito doações aos militares ucranianos.
Um célebre músico de São Petersburgo caiu do 10.º andar do seu apartamento, na Rússia, informou na quinta-feira, 6 de fevereiro, a imprensa local. Vadim Stroykin era um grande crítico da invasão russa à Ucrânia, tendo chegado a partilhar em 2022, nas suas redes sociais, este mesmo desagrado. Sabe-se que a polícia estaria a investigar alegadas doações por parte do artista a militares ucranianos quando se deu a sua morte.
Vadim Stroykin poderia ter de enfrentar até 20 anos de prisão, caso fosse acusado e condenado por participação numa organização terrorista - por ter alegadamente prestado apoio ao exército ucraniano -, informou o canal Mash Telegram, que se acredita ter ligações com os serviços de segurança russos.
Segundo o site de notícias Fontanka, com sede em São Petersburgo, as autoridades terão revistado o apartamento de Stroykin, no distrito central de Admiralteysky, como parte de um processo criminal que teve início na quarta-feira.
"Ele foi visto pela última vez no 10º andar, quando se deslocou até à cozinha para beber água", começou por detalhar o Fontanka, quando "abriu a janela à pressa e cometeu este ato irreversível", acrescenta o Mash Telegram.
Até ao momento ainda não foi possível verificar de forma independente estas informações, que não referem a que hora do dia foi declarado o óbito. O tablóide pró-Kremlin Komsomolskaya Pravda, indicou no entanto que estava em andamento uma investigação preliminar para apurar as causas da morte de Strokin.
O Mash Telegram afirma que o músico teria 58 anos, enquanto o Fontanka avançou que este já havia completado os 59 anos no final de janeiro. Strokin era natural da região de Chelyabinsk, na Rússia, e já havia morado na cidade de Yekaterinburg, nos Montes Urais, antes de se ter mudado para São Petersburgo, segundo os meios de comunicação locais.
Dedicou os seus últimos dez anos de vida a dar aulas particulares de guitarra, e fê-lo inclusivamente no seu apartamento de São Petersburgo, onde acabou por morrer.
Nenhum candidato se reclama herdeiro da proximidade e da selfie, pelo contrário. Ninguém quer herdar o maior legado de Marcelo.
No Estado do Minnesota, nos EUA, na última semana, mais um ataque civil a civis — desta vez à escola católica Annunciation, em Minneapolis, durante a missa da manhã, no dia de regresso às aulas.
As palavras de Trump, levadas até às últimas consequências, apontam para outro destino - a tirania. Os europeus conhecem bem esse destino porque aprenderam com a sua miserável história.
A Cimeira do Alasca retirou dúvidas a quem ainda as pudesse ter: Trump não tem dimensão para travar a agressão de Putin na Ucrânia. Possivelmente, também não tem vontade. Mas sobretudo, não tem capacidade.
