Segundo o WSJ, a ordem poderá avançar já na próxima semana, após os trabalhadores afetados terem tido a oportunidade de aceitar uma indemnização, ainda que o conteúdo do documento ainda não esteja finalizado.
A Casa Branca está a preparar uma ordem executiva para cortar milhares de postos de trabalho no Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (HSS, na sigla em inglês).
REUTERS/Julia Nikhinson
A informação é avançada pelo The Wall Street Journal (WSJ), que cita fontes próximas ao processo.
A ordem executiva exige que a Food and Drug Administration (FDA), que analisa e aprova os medicamentos, os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC), bem como outras agências de saúde norte-americanas tenham que cortar uma percentagem não especificada de funcionários.
Segundo o WSJ, a ordem poderá avançar já na próxima semana, após os trabalhadores afetados terem tido a oportunidade de aceitar uma indemnização, ainda que o conteúdo do documento ainda não esteja finalizado.
Segundo o mesmo jornal, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos será o mais afetado, dado que emprega mais de 80.000 pessoas. Este departamento inclui os Institutos Nacionais de Saúde, os serviços Medicare (seguro de saúde americano dirigido a pessoas com 65 anos ou mais e a jovens com deficiência)e Medicaid (programa de saúde social dos Estados Unidos para famílias e indivíduos de baixos rendimentos e recursos limitados), a FDA e o CDC.
O WSJ refere ainda que foi pedido aos funcionários das agências que preparassem listas que distinguissem os trabalhadores essenciais em regime probatório - que devem ser mantidos - dos trabalhadores que não desempenham essas funções.
De acordo com o jornal norte-americano, os funcionários federais têm de decidir se aceitam a proposta de indemnização, contudo, até agora mais de 40.000 funcionários optaram por não aceitar o acordo.
A Casa Branca poderá mudar de ideias quanto a avançar com estes planos, uma vez que negou, hoje, que essa ordem esteja a caminho.
Além disso, um juiz federal bloqueou hoje temporariamente o plano de Trump, que visa oferecer incentivos financeiros aos funcionários que se demitam.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.