Atiradora foi abatida pelas autoridades. Escola privada católica tem cerca de 200 alunos, do pré-escolar até aos sexto ano.
Pelo menos seis pessoas - três adultos e três crianças - morreram na sequência de um tiroteio numa escola católica privada em Nashville, no estado do Tennessee (EUA). A atiradora acabou abatida pela polícia e, segundo apontam as primeiras informações, parece ser uma adolescente.
WKRN/NewsNation via REUTERS.
Segundo o porta-voz da polícia metropolitana de Nashville, Don Aaron, os agentes responderam a chamadas de ajuda pelas 10h13 locais e ao chegarem à escola The Convenant ouviram disparos no segundo andar. A atiradora tinha 28 anos e, pelo menos, duas espingardas semi-automáticas e uma pistola.
Dois agentes acabaram por disparar sobre ela numa zona de passagem e a mulher acabou por morrer.
"Neste momento, não sabemos quem ela é", afirmou o porta-voz da polícia aos jornalistas. No entanto já é conhecido que a atiradora era uma ex-aluna da escola onde o ataque ocorreu
Os massacres recorrendo a armas de fogo tornaram-se muito comuns nos EUA, mas o facto de o atacante ser uma mulher, é muito raro. Apenas quatro em 191 massacres foram provocados por mulheres, desde 1966. Do total de massacres, 89 aconteceram em escolas.
Três alunos da escola estavam já sem vida quando chegaram ao hospital pediátrico Monroe Carell Jr., resultado de ferimentos de balas. Três adultos foram declarados mortos também na sequência do tiroteio.
A escola tem cerca de 200 alunos e pertence à Igreja Presbiteriana. Tem alunos do pré-escolar até ao sexto ano.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.