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Incidente fez seis vítimas mortais, entre as quais três crianças.
O atirador que matou seis pessoas na escola primária Covenant, em Nashville, nos Estados Unidos, terá escrito um "manifesto" onde expressava vontade de levar a cabo ataques em outros locais e teria um desenho feito à mão do mapa da escola. As autoridades norte-americanas dizem ter encontrado o documento na casa do indivíduo, no estado do Tennessee.
Metropolitan Nashville Police Department / REUTERS
A pessoa, identificada como Audrey Elizabeth Hale, acabou por ser morta pela polícia que esclareceu que esta "nutria alguns ressentimentos por ter frequentado aquela escola" quando era criança, segundo nota a Reuters.
De acordo com as câmaras de videovigilância do local, divulgadas pelas autoridades na segunda-feira, o suspeito entrou no edifício através da janela de uma porta lateral, vestia calças camufladas, um colete preto, uma camisa branca e tinha um boné. Estava com duas armas, uma espingarda e uma pistola de 9 milímetros.
O alerta foi dado perto das 10h13 e o óbito decretado 14 minutos mais tarde. Entre as vítimas mortais encontram-se três alunos de 9 anos, um funcionário da escola, uma professora substituta e a diretora do estabelecimento de ensino.
Nas últimas horas têm ainda surgido algumas questões relacionadas com o género do atacante. De acordo com as informações partilhadas numa conferência de imprensa por John Drake, chefe da polícia de Nashville, a pessoa em questão era transgénero, estando a polícia a referir-se à mesma com pronomes femininos. Porém, de acordo com aReuters, Audrey terá usado recentemente pronomes masculinos na sua página pessoal do LinkedIn.
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