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Congresso, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto foram invadidos por manifestantes pró-Bolsonaro. Segurança foi retomada em todos os locais.
Lula da Silva, o presidente brasileiro, garantiu que os responsáveis pela invasão do Congresso, do Supremo Tribunal Federal e do Palácio do Planalto vão responder pelos crimes. "Todos os manifestantes serão identificados e castigado", afirmou, culpando Bolsonaro pela invasão. O presidente queixou-se ainda da falta de segurança da capital. Lula da Silva declarou intervenção federal na capital até 31 de janeiro, por razões de segurança.
Anderson Torres, o secretário de Segurança do governo de Brasília, foi despedido pelo governador. O Ministério Público do Brasil abriu uma investigação a atos de vandalismo.
A segurança já foi restabelecida no Supremo Tribunal Federal, Congresso e Palácio do Planalto, indicou a polícia à Globo cerca das 21h40.
Manifestantes pró-Bolsonaro entraram em confrontos com a polícia e subiram a rampa do Congresso Nacional brasileiro, em Brasília. Entraram ainda dentro do Congresso, de onde captaram várias imagens partilhadas nas redes sociais. Segundo a revista Veja, invadiram ainda o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto.
A polícia tentou conter os manifestantes na Esplanada dos Ministérios comspraypimenta, mas estes últimos acabaram por ultrapassar a zona de contenção. A Globo adianta que um veículo da polícia caiu num espelho de água durante as tentativas para travar os manifestantes.
Os bolsonaristas tinham paus e pedras e há vidros do Congresso que foram quebrados. Dentro das salas, também foram cometidos atos de vandalismo. Segundo a Globo, chegaram logo ao Salão Verde da Câmara dos Deputados, que dá acesso ao plenário. Entraram ainda no Senado.
Segundo a Globo, os bolsonaristas também reuniram frente ao Supremo Tribunal Federal.
Este gesto faz recordar a invasão ao Capitólio dos EUA, em 2021, por parte de apoiantes de Donald Trump que defendiam que este não tinha sido derrotado por Joe Biden.
Manifestantes "devem sofrer o rigor da lei com urgência", diz presidente do Senado brasileiro
O presidente do Senado brasileiro, Rodrigo Pacheco, repudiou hoje a invasão da sede do Congresso Nacional por apoiantes do antigo chefe de Estado Jair Bolsonaro, defendendo que "devem sofrer o rigor da lei com urgência".
"Na ação, estão empenhadas as forças de segurança do Distrito Federal, além da Polícia Legislativa do Congresso. Repudio veementemente esses atos antidemocráticos, que devem sofrer o rigor da lei com urgência", lê-se numa mensagem divulgada nas redes sociais.
"Conversei há pouco, por telefone, com o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, com quem venho mantendo contacto permanente. O governador informou-me que está concentrando os esforços de todo o aparato policial no sentido de controlar a situação", acrescentou o político brasileiro na mensagem difundida nas redes sociais.
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