O Exército israelita afirmou hoje ter atacado grupos de milícias armadas, bem como infraestruturas e túneis no centro do enclave palestiniano.
Mais de uma dezena de palestinianos morreram hoje na sequência de ataques aéreos e de artilharia israelita em zonas do norte e do sul da Faixa de Gaza, indica a agência Wafa.
REUTERS/Doaa Rouqa
Pelo menos seis habitantes de Gaza foram mortos durante a noite em bombardeamentos israelitas na cidade de al-Zahraa, a norte do campo de Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza, enquanto as equipas de salvamento encontraram mais três corpos sem vida após ataques idênticos no noroeste do campo, acrescenta a agência noticiosa palestiniana Wafa, controlada pelo Hamas.
Na zona sul de Khan Younis, um cidadão de Gaza foi morto e várias pessoas ficaram feridas em bombardeamentos israelitas na zona de Qaa al Qurain, a sudeste da cidade.
"As zonas de Bani Suhaila, Abbasan e Khuzaa, a leste da cidade, foram igualmente alvo de bombardeamentos pesados por parte dos aviões de guerra israelitas", declarou a Wafa, sem se referir a eventuais vítimas.
Na cidade de Gaza, pelo menos duas pessoas foram mortas no bombardeamento de um edifício residencial da família Ishteiwi, no bairro de al-Zaytun, no sul da cidade, que, segundo a mesma fonte, deixou vários corpos sob os escombros.
O Exército israelita afirmou hoje ter atacado grupos de milícias armadas, bem como infraestruturas e túneis no centro do enclave palestiniano, onde, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, já morreram mais de 34.500 pessoas.
Em comunicado, o Exército afirmou ter sido atacado na quarta-feira por "vários lançamentos em direção às tropas" também na zona central, o que provocou um ataque aéreo em resposta e um ataque de artilharia contra "a abertura de um túnel operacional e um posto de lançamento de morteiros", detalha o texto.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.