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Depois da farmacêutica ter falhado no número de doses contra a covid-19 a entregar à União Europeia, um navio com destino à Austrália ficou agora retido em Itália.
É um escalar das tensões entre a União Europeia (UE) e a farmacêutica AstraZeneca. A Itália bloqueou um navio que transportava 250 mil doses da vacina contra a covid-19 para a Austrália.
Reuters
Este é um passo inédito e aumenta a ideia de que a UE está a caminhar na direção de uma linha mais protecionista da gestão de vacinas. Acontece também depois da farmacêutica anglo-sueca ter falhado na quantidade de doses que tinha acordado entregar à UE no final do primeiro trimestre.
A farmacêutica defende que teve problemas de produção em algumas das fábricas da UE e que por isso não ia poder cumprir o que estava acordado.
Assim, a UE respondeu com uma lei segundo a qual exportações a partir da UE teriam de ser aprovadas. Ursula von der Leyen começou por dizer que a lei tinha mais a ver com transparência do que com limitar as exportações, mas Itália acabou a impedir estas doses de seguirem para o seu destino final.
O governo italiano respondeu que a Austrália não é considerado "um país vulnerável" e que a decisão de reter as doses se deveu "à persistente falha de vacinas na UE e em Itália, os atrasos nas entregas da AstraZeneca à UE e a Itália e o muito elevado" número de doses que a empresa queria exportar.
As entregas da farmacêutica, em Itália, por exemplo, foram até à data 10 a 15% inferiores ao que estava acordado. Embora a empresa garanta que vai cumprir a entrega de 4,2 milhões de doses neste país até ao fim do primeiro trimestre do ano.
A AstraZeneca tem fábricas de produção na Bélgica, Países Baixos, Alemanha e Itália. A Austrália tem um acordo de compra de 53 milhões de doses.
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