O ministro da Defesa, Israel Katz, disse que o país não irá permitir que ninguém quebre o bloqueio naval ao território palestiniano, imposto para impedir o Hamas de importar armamento, avança a agência noticiosa Associated Press. "À Greta antissemita e aos companheiros de propaganda do Hamas: vou dizer claramente: Vocês deviam voltar para trás, porque não conseguirão chegar a Gaza", informou o ministro num comunicado, emitido este domingo.
O "Madleen", um veleiro da Coligação da Flotilha da Liberdade (FFC, na sigla em inglês), partiu de Sicília, Itália, no domingo passado, numa missão que visa combater o bloqueio marítimo a Gaza que impede a entrega de ajuda humanitária. Num comunicado publicado em Londres, o Comité Internacional para Romper o Cerco a Gaza, uma organização que integra a FFC, informou que a embarcação tinha entrado em águas do Egito, vizinho da Faixa de Gaza, este sábado.
Os ativistas planeavam entrar em território marítimo palestiniano este domingo, mas as autoridades israelitas querem impedir esta chegada. O Madleen transporta "sumos de fruta, leite, arroz, conservas, barras de proteínas oferecidas por centenas de cidadãos de Catânia", escreveu o jornalista Andrea Legni, que está a bordo.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
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Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.