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Joe Biden reiterou, na quinta-feira, "a posição de que uma operação militar não deve ter lugar sem um plano credível e exequível para garantir a segurança dos civis em Rafah".
O Presidente dos Estados Unidos expressou, numa conversa telefónica com o primeiro-ministro de Israel, oposição a uma operação militar em Rafah que não garanta a segurança dos civis, de acordo com um comunicado da Casa Branca.
REUTERS/Mohammed Salem
Joe Biden reiterou, na quinta-feira, "a posição de que uma operação militar não deve ter lugar sem um plano credível e exequível para garantir a segurança dos civis em Rafah", cidade no sul da Faixa de Gaza, onde centenas de milhares de civis se refugiaram em fuga da guerra, lê-se na nota.
Durante a conversa telefónica, o líder norte-americano indicou a urgência de fazer chegar ajuda humanitária aos palestinianos.
Os dois líderes também discutiram as negociações de Israel com o grupo islamita palestiniano Hamas para a libertação de reféns.
Netanyahu rejeitou até agora as propostas do Hamas para uma trégua e uma troca de prisioneiros e, enquanto aguarda nova oferta, continua as operações militares na Faixa de Gaza.
Na quinta-feira, e depois de 25 dias de cerco, o exército israelita invadiu o Hospital Nasser em Khan Yunis, no sul do enclave, afirmando ter "informações credíveis" dos serviços de informações de que o Hamas mantinha alguns dos reféns israelitas nesse centro e podia haver corpos de reféns.
No ataque do Hamas contra Israel a 07 de outubro, que deu início a este mais recente conflito, morreram cerca de 1.160 pessoas, na maioria civis, segundo uma contagem da agência France-Presse (AFP) baseada em dados oficiais israelitas.
Em resposta, Israel, que prometeu destruir o movimento islamita palestiniano, bombardeia desde então a Faixa de Gaza, onde, segundo o governo local liderado pelo Hamas, já foram mortas pelo menos 29 mil pessoas.
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