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Um relatório lançado pela ONG acusa o estado judaico de privar os palestinianos de água e outros bens essenciais.
Desde os ataques do Hamas de 7 de Outubro, as autoridades israelitas privaram "deliberadamente" o acesso a água a civis palestinianos, resultando em "milhares de mortes", segundo o mais recente relatório da organização de direitos humanos Human Rights Watch (HRW). Ao fazê-lo, os líderes do estado judaico são "responsáveis pelo crime de extermínio contra a humanidade e por actos de genocídio".
água gazaAbdel Kareem Hana/AP
Antes do conflito os habitantes da Faixa de Gaza já tinham dificuldade em aceder a água potável. No entanto, este acesso diminuiu em 95% após os ataques de Hamas, devido ao cerco imposto por Israel à entrada de bens essenciais. A 9 de outubro de 2023, dois dias depois dos ataques do Hamas, o então Ministro de Defesa de Israel, Yoav Gallant, declarou um "cerco total" a Gaza, prometendo que "não haverá eletricidade, nem comida, nem água, nem combustível", e assim o cumpriu.
Atualmente, e de acordo com as Nações Unidas, cada cidadão em Gaza está a viver em média com 3 litros de água para todas as necessidades, muito abaixo dos 15 litros recomendados. Segundo o relatório, esta privação por parte de Israel constitui um crime de extermínio contra a humanidade, um dos cinco atos de genocidio previstos no Tratado do Genocídio de 1948.
No entanto, a HRW não é a única organização a acusar Israel ou os seus líderes de cometer crimes de guerra. Em novembro, o Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu um mandado de captura contra Gallant e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, acusando-os de cumplicidade em crimes contra a humanidade.
Outras ONG também se têm juntado ao grupo. Um relatório da Amnistia Internacional acusou Israel de tratar os palestinianos como um "grupo sub-humano" e avisou aos países que fornecem armas ao estado judeu, nomeadamente os Estados Unidos e a Alemanha, que não estavam a cumprir a sua obrigação de evitar o genocídio. Também o grupo humanitário, Médicos sem Fronteiras, publicou recentemente um relatório em que observava "sinais claros de limpeza étnica", acrescentando que o que os seus trabalhadores viram no terreno, alinhava-se com as alegações de genocídio.
É estimado pelas Nações Unidas que o número de mortes em Gaza tenha ultrapassado as 45 mil.
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