O presidente ucraniano defendeu que não se pode proteger "regiões como Kharkiv sem atacar diretamente os locais a partir dos quais as forças russas lançam bombardeamentos".
O Governo ucraniano confirmou esta terça-feira o uso de "armas ocidentais" no ataque a posições militares na Rússia, depois de a utilização de equipamento fornecido a Kiev fora das fronteiras ter suscitado debate político entre os países aliados.
REUTERS/Alina Smutko
A ministra-adjunta da Reintegração dos Territórios Temporariamente Ocupados da Ucrânia, Irina Vereshchuk, publicou hoje nas redes sociais imagens de um sistema de lançamento de mísseis S-300 em chamas alegadamente localizado "em território russo".
Vereshchuk sublinha que este ataque ocorreu "dias depois" da autorização de parceiros ocidentais para o uso de armamento seu cedido à Ucrânia contra objetivos russos.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apelou aos países aliados de Kiev para que autorizem "total margem de manobra na utilização das armas que lhes foram fornecidas".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."