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O presidente ucraniano defendeu que não se pode proteger "regiões como Kharkiv sem atacar diretamente os locais a partir dos quais as forças russas lançam bombardeamentos".
O Governo ucraniano confirmou esta terça-feira o uso de "armas ocidentais" no ataque a posições militares na Rússia, depois de a utilização de equipamento fornecido a Kiev fora das fronteiras ter suscitado debate político entre os países aliados.
REUTERS/Alina Smutko
A ministra-adjunta da Reintegração dos Territórios Temporariamente Ocupados da Ucrânia, Irina Vereshchuk, publicou hoje nas redes sociais imagens de um sistema de lançamento de mísseis S-300 em chamas alegadamente localizado "em território russo".
Vereshchuk sublinha que este ataque ocorreu "dias depois" da autorização de parceiros ocidentais para o uso de armamento seu cedido à Ucrânia contra objetivos russos.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apelou aos países aliados de Kiev para que autorizem "total margem de manobra na utilização das armas que lhes foram fornecidas".
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Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.