"Vamos continuar a pressionar a Ucrânia para que se dê conta de que tem a obrigação de transportar gás", disse o primeiro-ministro eslovaco no parlamento nacional.
O primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, confia que a União Europeia leve a Ucrânia a permitir de novo a passagem do gás russo pelo seu território, após terminar o contrato com a Gazprom em 1 de fevereiro.
REUTERS/Radovan Stoklasa/File Photo
Fico elogiou, na reunião desta terça-feira da comissão económica do Parlamento eslovaco, a declaração da Comissão Europeia de segunda-feira, segundo a qual vai continuar as negociações com a Ucrânia sobre o fornecimento de gás à Europa, com a Hungria e a Eslováquia incluídas.
"Vamos continuar a pressionar a Ucrânia para que se dê conta de que tem a obrigação de transportar gás", disse Fico no Parlamento eslovaco, informou oPravda.
Para o chefe do governo eslovaco, esta obrigação de Kiev está contemplada no acordo de associação da Ucrânia com a UE, subscrito em 2014. Fico reafirmou hoje que quer continuar a comprar gás à Federação Russa, o qual teria de chegar ao país pelo gasoduto Druzhba.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, indicou durante o fim de semana que estava disposto a deixar passar o gás do Azerbaijão, mas nunca da Federação Russa, para privar este Estado de recursos para financiar a sua invasão.
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