Sete pessoas ficam feridas e na manhã deste sábado as equipas de apoio de emergência ainda estavam no local.
As forças russas lançaram mísseis para o centro da cidade portuária de Odesa, no sul da Ucrânia, um património mundial da Unesco, danificando gravemente edifícios históricos e deixando sete feridos, na noite de sexta-feira.
Volodymyr Zelensky já condenou o "ataque deliberado" que considera que considera que mais uma vez demonstrou a necessidade de fortalecer as defesas aéreas da Ucrânia. O presidente da Ucrânia referiu ainda que existiam diplomatas noruegueses "no centro do epicentro do ataque".
Sete pessoas ficam feridas e na manhã deste sábado as equipas de apoio de emergência ainda estavam no local, referiu o governador de Odesa, Oleh Kiper. Foi também avançado que todos os feridos se encontram em condições "moderadas" e a receber assistência médica.
Nas redes socias foram publicadas fotografias de partes do Hotel Bristol, um marco da cidade construído no final do século XIX, destruídas. Também a sala de concertos da Filarmônica de Odesa, que se localiza em frente ao hotel, ficou danificada e com muitas das suas janelas destruídas, assim como muitos dos museus da zona histórica da cidade.
Oleh Kiper referiu à televisão nacional que ouviu três explosões com intervalos que pareciam ser uma "prática bem estabelecida" para ataques repetidos ao mesmo alvo.
Este ataque ocorreu no mesmo dia em que Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, anunciou uma reunião com Vladimir Putin sobre o estado da guerra na Ucrânia, garantindo ainda que desde que regressou à Casa Branca tem estado "em conversas" com os russos. Trump também já afirmou que Zelensky já deveria ter feito um acordo para acabar com o conflito, que se alastra à quase três anos.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
