NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A Câmara dos Representantes pediu ao governo que crie um sistema "transparente e seguro" para que estes incidentes possam ser relatados às autoridades.
Nos Estados Unidos três militares reformados garantem ter testemunhado a passagem de vários objetos voadores não identificados (óvni) e ter entregado as provas necessárias para o comprovar a uma subcomissão da Câmara dos Representantes, responsável por investigar "fenómenos anómalos não identificados".
David Grusch, antigo membro dos serviços de informação da Força Aérea, é o mais recente denunciante e garante que as autoridades têm em sua posse naves de origem extraterrestres "intactas ou parcialmente intactas" e até restos dos seus ocupantes, referindo ainda que sabe a localização em que se encontram.
O militar afirmou perante um comité da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos que já existe um programa para estudar a suposta tecnologia extraterrestre e procurar reproduzi-la através de engenharia inversa.
Nas respostas dadas aos congressistas, David Grusch recusou detalhar informações concretas, argumentando que não podia responder publicamente, uma vez que as considera informação reservada, ou confidencial. No entanto avançou que algumas das pessoas que trabalham em proximidade com as tecnologias extraterrestres ficaram feridas enquanto manipulavam os equipamentos capturados.
Segundo David Grusch a maioria das testemunhas destes fenómenos são pilotos comerciais das principais companhias aéreas mas "o estigma associado aos óvnis "é capaz de "silenciar pilotos comerciais que temem repercussões profissionais". Este silêncio pode levar a situação a tornar-se numa "grande ameaça à segurança nacional".
Contou um episódio em 2014 quando se encontrava em Virginia Beach e após os radares dos jatos terem atualizações começaram a ser detetados objetos desconhecidos no espaço aéreo: "Primeiro assumimos que eram erros do radar. Mas rapidamente começámos a correlacionar os rastros do radar com vários sensores a bordo, incluindo sistemas infravermelhos, eventualmente por meio de identificação visual. Desde que o evento ocorreu soube que os objetos têm sido detetados em operações da marinha em todo o mundo".
O relatório de segurança foi apresentado mas "não houve reconhecimento oficial do incidente e não existe nenhum outro mecanismo para relatar os avistamentos".
Uma vez que David Grusch não era piloto fez o seu depoimento com base "em informações recebidas de indivíduos com um longo histórico de legitimidade e serviço". Muitas destas informações estarão retratadas "na forma de fotografia ou documentação oficial".
Ryan Graves, antigo piloto de aviões de combate F-18 da Marinha, também foi ouvido e, na sua declaração inicial, defendeu que "se os óvnis são drones estrangeiros, são um problema urgente para a segurança nacional". Além disso considerou que a origem não humana dos óvnis "é um problema para a ciência".
O ex-piloto afirma que a observação de óvnis não é rara nem representa "acontecimentos isolados", são "frequentes" e ameaçam a segurança da tripulação dos voos militares e comerciais no entanto acusa o governo americano de ignorar o perigo que representam.
A terceira testemunha, David Fravor, outro comandante reformado da Marinha, refere ter visto um objeto estranho no céu durante uma missão de treino em 2004.
O grupo da Assembleia dos Representantes pediu ao governo que crie um sistema "transparente e seguro" para que estes incidentes possam ser relatados às autoridades sem os testemunhos serem postos em causa ou os seus autores fiquem sujeitos a descriminação.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.