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Estes erros estão detalhados num relatório do inspetor-geral do ministério da Justiça publicado em 9 de dezembro.
O ex-diretor do FBI James Comey admitiu este domingo que "verdadeiras negligências" foram cometidas pela polícia federal no início da investigação sobre a ingerência da Rússia nas eleições presidenciais de 2016 nos Estados Unidos. Donald Trump, que demitiu o responsável, em 2017, imediatamente sugeriu que ele podia ser condenado a uma pena de "vários anos" de prisão.
James Comey sempre defendeu o FBI dos ataques do Presidente dos Estados Unidos. Mas hoje defendeu que Carter Page, consultor de política externa da equipa de campanha do candidato Trump em 2016, que foi logo envolvido na investigação da polícia federal sobre a ingerência russa, foi tratado de maneira injusta.
Em entrevista à cadeia Fox News, Comey disse que o mandato do FBI para o vigiar, que assinou, continha "erros significativos". "Houve verdadeiras negligências, 17 coisas que deveriam estar nos mandatos, ou que pelo menos deveriam ter sido evocadas e qualificadas de maneira diferente", acrescentou.
Estes erros estão detalhados num relatório do inspetor-geral do ministério da Justiça publicado em 9 de dezembro. Este documento rejeita qualquer motivo político da parte do FBI no início da investigação, mas sublinha os "erros e omissões" cometidos por certos agentes quando pediram à justiça 'luz verde' para escutar Carter Page.
"Então agora Comey admite que esteve errado. Uau, mas só faz isso porque foi apanhado com a mão no saco", criticou o Presidente norte-americano na rede social Twitter. "Quais são as consequências para o seu comportamento ilegal? Será que poderá levar vários anos de prisão", questionou Donald Trump, que exigiu "desculpas".
Ex-diretor do FBI admite que foram cometidas "negligências" na investigação da ingerência russa
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