O Pentágono indicou que estar a analisar as características do lançamento. Apesar de esperar ter mais detalhes em breve foi levantada a possibilidade de ter-se tratado de um míssil balístico de médio alcance
A Coreia do Norte lançou um míssil da base aérea de Banghyon em direcção ao mar do Japão. Após o ensaio, o Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, reagiram, exigindo que a Coreia do Norte pare com as provocações e garantindo que Washington e Tóquio estão juntos "a 100%".
Na conferência conjunta noresort de Mar-a-Lago, na Florida, propriedade de Donald Trump, o Presidente americano frisou que os EUA "estão a 100%" com o seu aliado nipónico. Já o primeiro-ministro japonês, que termina este domingo a visita oficial aos Estados Unidos, considerou que "o lançamento norte-coreano de um míssil é totalmente intolerável".
Shinzo Abe instou o regime de Pyongyang a cumprir as resoluções do Conselho de Segurança da ONU que proíbem o desenvolvimento nuclear militar e limitam a tecnologia de mísseis.
Horas antes, o Pentágono indicou que estar a analisar as características do lançamento. Apesar de esperar ter mais detalhes em breve foi levantada a possibilidade de ter-se tratado de um míssil balístico de médio alcance."Estamos a analisar as caraterísticas do lançamento e em breve teremos mais detalhes", indicaram fontes do Pentágono à agência EFE.
O míssil foi lançado pelas 7h55 (22h55 de sábado em Lisboa) da base aérea de Banghyon, situada na zona oeste da Coreia do Norte, e seguiu para este, em direcção ao mar do Japão, referiu o ministério sul-coreano, indicando não ser possível determinar ainda o tipo de míssil.
O lançamento coincide com a visita de Abe aos Estados Unidos, mas seria esperado também por outra razão. Seul advertiu, esta semana, que a Coreia do Norte poderia estar a preparar "novas provocações" por volta de dia 16, altura em que se comemora o 75.º aniversário do nascimento do "querido líder" Kim Jong-il - pai do actual dirigente do país, Kim Jong-un, conhecido por ter impulsionado o programa de armas nucleares -, segundo afirmou o primeiro-ministro e Presidente sul-coreano em exercício, Hwang Kyo-ahn.
EUA e Japão unidos "a 100%" após míssil da Coreia do Norte
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