Peter Murrell, ex-presidente-executivo do partido e marido de Nicola Sturgeon, e o ex-tesoureiro Colin Beattie já tinham sido detidos no âmbito do mesmo processo.
A ex-primeira-ministra escocesa Nicola Sturgeon foi detida este domingo e está neste momento a ser interrogada no âmbito de uma investigação sobre as finanças do Partido Nacional Escocês.
OThe Guardianavança que a antiga líder do Partido Nacional Escocês (SNP) que renunciou ao cargo há cerca de dois meses é a terceira pessoa a ser detida no âmbito da Operação Branchform. A operação em questão iniciou-se em 2021 e está a investigar a utilização de 702 mil euros em donativos destinados a uma campanha política independente.
Peter Murrell, ex-presidente-executivo do partido e marido de Nicola Sturgeon, já tinha sido detido assim como o ex-tesoureiro Colin Beattie. No entanto ambos acabaram por ser libertados sem qualquer acusação, apesar do processo ainda estar a decorrer.
Num comunicado partilhado no Twitter a Polícia da Escócia avança que "uma mulher de 52 anos foi presa hoje, domingo, 11 de junho de 2023, como suspeita na ligação com a investigação em andamento sobre o financiamento e as finanças do Partido Nacional Escocês".
O mesmo documento refere ainda que a mulher se encontra "sob custódia e está a ser interrogada pelos detetives da Polícia da Escócia".
Nicola Sturgeon, que se demitiu do cargo de primeira-ministra em março, após nove anos no cargo, sempre defendeu a transparência das contas e os fundos angariados para a hipotética consulta.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
