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Duterte grantiu que as Filipinas vão cumprir todos os acordos militares estabelecidos com os Estados Unidos, entre os quais destaca o Pacto Melhorado de Cooperação em Defesa (EDCA, na sigla em inglês), o qual permite a presença de tropas norte-americanas nas bases filipinas
O Presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, afirmou hoje que vai manter a aproximação à China na sua política externa, apesar da eleição de Donald Trump para Presidente dos Estados Unidos, com quem adoptou um tom conciliador.
"Vou seguir o que comecei. A minha colaboração com a China e com o resto da ASEAN [Associação das Nações do Sudeste Asiático] vai continuar", disse Duterte.
"Eu dirijo o estado da nação e devo ser impulsionado apenas pelos interesses próprios da nação", acrescentou o Presidente filipino, que desde que foi eleito em maio passado tem destacado a importância de uma política externa independente para o seu país face aos Estados Unidos.
As declarações de Duterte surgiram depois do tom conciliador que adoptou em relação a Washington após a eleição de Trump, a quem deu os parabéns pela vitória. "Partilhamos a mesma paixão por servir", disse hoje o dirigente asiático sobre Trump.
Duterte garantiu que as Filipinas vão cumprir todos os acordos militares estabelecidos com os Estados Unidos, entre os quais destaca o Pacto Melhorado de Cooperação em Defesa (EDCA, na sigla em inglês), o qual permite a presença de tropas norte-americanas nas bases filipinas.
Não obstante, também manifestou o objectivo de descontinuar os exercícios militares que durante anos foram levados a cabo pelas forças armadas de ambos os países de forma periódica.
Em Outubro, o Presidente das Filipinas foi recebido com honras em Pequim pelo homólogo chinês, que qualificou a visita como um "marco" nas relações entre os dois países, ensombradas há anos por disputas territoriais no Mar do Sul da China.
A visita de Duterte à China - a primeira realizada ao estrangeiro à margem da cimeira da ASEAN - reflecte o interesse do actual Presidente filipino em aproximar-se de Pequim, enquanto multiplica as críticas aos Estados Unidos da América, o seu principal parceiro comercial e de apoio no domínio da segurança no último século.
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