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Do xerife à marijuana: tudo o que é votado nas eleições americanas

Maria Henrique Espada
Maria Henrique Espada 18 de outubro de 2020 às 09:10

Na urna, os eleitores não vão optar apenas entre Trump ou Biden. Desde autoridade locais e mudanças na lei e a referendos variados (e alguns exóticos), há muito a decidir. Há boletins de votos de páginas, com dezenas de escolhas.

Imagine que é eleitor no Texas. E que se quer informar sobre como vai ser o boletim de voto, quando chegar à urna a 3 de novembro, para fazer uma escolha consciente. Em primeiro lugar, o boletim depende docounty(município) em que vive – o que quer dizer que há milhares de boletins diferentes. Mas vamos ao primeiro por ordem alfabética: Anderson. O seu boletim tem "apenas" 24 quadrados para preencher. Outro exemplo aleatório, também no Texas e apenas para se perceber que o anterior não foi um acaso estatístico: Wharton. O boletim aqui tem 27 escolhas. Votar demora, votar é exigente até para saber em que se vota. Porque vota-se em pessoas (para eleger o Presidente, a totalidade do congresso, um terço do Senado e variados cargos estaduais e locais), em referendos e alterações legislativas locais.

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