Direção-Geral da Saúde garantiu que surto de pneumonia viral na China já está contido e que eventual propagação "não é uma hipótese neste momento a ser equacionada".
A Direção-Geral da Saúde garantiu hoje que o surto de pneumonia viral na China já está contido, indicando que uma eventual propagação "não é uma hipótese neste momento a ser equacionada".
"Não temos que estar alarmados, é preciso é estarmos atentos", afirmou a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas aos jornalistas, sublinhando que o coronavírus detetado na China não se transmitirá de pessoa a pessoa.
Segundo Graça Freitas, a transmissão entre pessoas apresenta uma "fraquíssima possibilidade", sendo que um dos indicadores que deixa as autoridades tranquilas é o facto de os profissionais de saúde que trataram os doentes na China não terem adoecido.
A responsável sublinhou ainda que é diminuta a possibilidade de o vírus chegar a Portugal, recordando que terá já sido contido na China, estando circunscrito à cidade de Wuhan, capital da província chinesa de Hubei, centro da China.
Ainda assim, a autoridade de saúde tem disponível uma linha telefónica de apoio aos médicos e profissionais de saúde para esclarecimento de dúvidas no caso de receberem algum doente que tenham estado nesta zona e a presente sintomas de pneumonia.
Entre as 41 pessoas infetadas com a nova pneumonia viral, um homem de 61 anos de idade morreu na semana passada. Sete outras estão em estado crítico, segundo as autoridades de saúde de Wuhan.
DGS sobre vírus na China: "Não temos que estar alarmados, é preciso é estarmos atentos"
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?