A aprovação do acordo do Brexit, prevista para a próxima semana, continua incerta. O debate está previsto realizar-se nos dias 9 e 10 de janeiro, podendo estender-se até sexta-feira dia 11.
O debate sobre o acordo de saída do Reino Unido da União Europeia (UE) é retomado na quarta-feira no parlamento britânico, mas a aprovação na semana seguinte continua incerta.
O debate está previsto realizar-se nos dias 09 e 10 de janeiro, podendo estender-se até sexta-feira dia 11, enquanto o "voto significativo" ao documento terá lugar na próxima semana, num dia ainda por determinar.
O adiamento desta votação, inicialmente prevista para 11 de dezembro, foi forçado pelo Governo na véspera devido ao risco de chumbo por uma "margem significativa", justificou na altura a primeira-ministra, Theresa May.
Para tentar ultrapassar as objeções, sobretudo de deputados do partido Conservador e do Partido Democrata Unionista (DUP) da Irlanda do Norte, May comprometeu-se a obter "garantias legais e políticas" dos líderes europeus.
Em causa está a solução conhecida por 'backstop', criada para evitar o regresso de uma fronteira física entre a Irlanda do Norte e a República da Irlanda caso não exista um acordo sobre as relações futuras no final de 2020.
Os eurocéticos receiam que o país fique indefinidamente numa união aduaneira com a UE e sujeito a certas regras europeias sem poder sair unilateralmente, enquanto os unionistas contestam a imposição de normas diferentes na região da Irlanda do Norte relativamente ao resto do Reino Unido.
Theresa May manteve contacto com líderes europeus como Angela Merkel durante o período de Natal, mas até agora não conseguiu os "esclarecimentos" que pretendia sobre o carácter temporário da solução para a Irlanda do Norte.
O primeiro-ministro irlandês, Leo Varadkar, afirmou que poderão ser oferecidas "garantias e salvaguardas" ao Reino Unido, mas não será nada que "contradiga ou mude" o texto do acordo negociado entre os 27 e Londres.
Debate sobre acordo do Brexit retomado na quarta-feira no parlamento britânico
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.