O papa exortou ainda para que haja vacinas para todos, "especialmente para os mais vulneráveis", e rezou para que os nacionalismos fechados, o individualismo e a lei de mercado não impeçam que todos sejam vacinados.
O Papa Francisco insistiu esta sexta-feira na "necessidade de fraternidade" em todos os continentes, em tempos de pandemia por covid-19, e exortou para que haja vacinas para todos, na sua tradicional mensagem do dia de Natal.
"Neste momento histórico, marcado pela crise ecológica, e por graves desequilíbrios económicos e sociais, agravados pela pandemia do novo coronavírus, precisamos mais do que nunca da fraternidade", disse o Papa na mensagem, que este ano foi entregue dentro da basílica de S. Pedro, sem a presença de católicos, devido às medidas impostas de combate à pandemia.
O papa exortou ainda para que haja vacinas para todos, "especialmente para os mais vulneráveis", e rezou para que os nacionalismos fechados, o individualismo e a lei de mercado não impeçam que todos sejam vacinados.
Na mensagem foi também referido o continente americano, particularmente afetado pelas infeções pelo novo coronavírus.
"Que a eterna Palavra do Pai seja uma fonte de esperança para o continente americano, particularmente afetado pelo coronavírus, que tem agravado os inúmeros sofrimentos que o oprimem, muitas vezes agravados pelas consequências da corrupção e do narcotráfico", afirmou o sumo pontífice.
Do salão de bênçãos da Basílica de São Pedro, Francisco fez ainda referência ao Chile e pediu que o menino Jesus "ajude a superar as recentes tensões sociais" e pediu que acabe "o sofrimento do povo venezuelano".
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.731.936 mortos resultantes de mais de 78,8 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Covid-19: Papa insiste na "necessidade de fraternidade" e pede vacina para todos
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