Braga Netto é o sétimo ministro do Governo brasileiro infetado pelo novo coronavírus. Jair Bolsonaro também foi infetado.
O ministro da Casa Civil do Brasil, general Walter Souza Braga Netto, testou positivo para a covid-19 hoje, anunciou o Governo brasileiro, numa nota oficial enviada à imprensa.
"O ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Braga Netto, recebeu nesta segunda-feira (3/8) a confirmação de que testou positivo para a covid-19. O ministro passa bem e está assintomático. Ele ficará em isolamento até novo teste e avaliação médica. Até lá, continuará cumprindo a sua agenda de forma remota", lê-se no comunicado emitido pela Casa Civil.
Braga Netto é o sétimo ministro do Governo brasileiro infetado pelo novo coronavírus.
Além dos ministros, o próprio Presidente do país, Jair Bolsonaro, foi diagnosticado com a covid-19 no início de julho. O Presidente cumpriu isolamento social por cerca de três semanas, recuperou e já voltou a cumprir normalmente as suas atividades.
Na semana passada, a primeira-dama do país, Michelle Bolsonaro, anunciou que também está infetada.
O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo número de infetados e de mortos (mais de 2,7 milhões de casos e 94.104 óbitos), depois dos Estados Unidos.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 689 mil mortos e infetou mais de 18,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Covid-19: Ministro da Casa Civil do Brasil diagnosticado com o novo coronavírus
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.
Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.
A mudança do Chega sobre a reforma laboral, a reboque do impacto da greve, ilustra como a direita radical compete com as esquerdas pelo vasto eleitorado iliberal na economia.