O balanço de vítimas mortais, contando com as últimas três, chega a 35.190 pessoas.
A Itália registou um aumento nas infeções de covid-19, com 552 contra as 402 de quinta-feira, e ainda três mortes nas últimas 24 horas, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde.
Esses são os piores números desde o fim do confinamento no país, em junho, onde um total de 249.756 pessoas foram infetadas após a deteção do primeiro caso, a 21 de fevereiro.
O balanço de vítimas mortais, contando com as últimas três, chega a 35.190 pessoas, de acordo com os números oficiais.
Nas últimas 24 horas, foram realizados 59.196 testes de coronavírus, um pouco mais do que os 58.673 do dia anterior.
Entre as regiões onde as infeções aumentaram mais está Veneto, no norte, com 183 novos casos num dia.
O presidente da região, Luca Zaia, garantiu que os casos positivos têm ocorrido principalmente em pessoas que voltaram de férias no exterior ou noutras regiões do país.
No país aumentaram em 13 os pacientes internados com sintomas, num total de 779, enquanto nos cuidados intensivos estão 42, sem alterações relativamente a quinta-feira.
A maioria dos casos positivos, 12.103, estão atualmente em isolamento domiciliário.
O governo italiano planeia estender o uso de máscara até 31 de agosto em locais fechados, num novo decreto cuja divulgação está prevista para as próximas horas.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 715 mil mortos e infetou mais de 19,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Covid-19: Itália regista mais 552 casos no maior aumento desde fim do confinamento
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.