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Onze dirigentes de Hong Kong são acusados de restringir a autonomia do território e a "liberdade de expressão e reunião" dos seus habitantes.
Washington anunciou hoje sanções contra 11 dirigentes de Hong Kong, incluindo a chefe do executivo, Carrie Lam, acusados de restringir a autonomia do território e a "liberdade de expressão e reunião" dos seus habitantes.
"Os Estados Unidos apoiam o povo de Hong Kong e utilizaremos todas as ferramentas e a nossa autoridade para atingir os que atentem contra a sua autonomia", declarou em comunicado o secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin.
O responsável pela polícia de Hong Kong, o secretário da Segurança e o da Justiça encontram-se entre os responsáveis visados.
O anúncio das sanções, que preveem a confiscação, nos Estados Unidos, dos bens das pessoas abrangidas pela medida, surge num contexto de agravamento das tensões entre os Estados Unidos e a China, que optou por reforçar o seu controlo sobre a ex-colónia britânica, que deveria garantir uma larga autonomia até 2047 no âmbito do princípio "Um país, dois sistemas".
A lei sobre a segurança nacional, imposta no final de junho por Pequim a Hong Kong, "não apenas minou a autonomia de Hong Kong, mas igualmente violou os direitos dos habitantes de Hong Kong, permitindo aos serviços de segurança da China continental operar com toda a impunidade na região", segundo o Tesouro norte-americano.
Esta lei, imposta em resposta aos meses de manifestações em 2019, uma mobilização sem precedentes desde a passagem para a soberania chinesa em 1987, foi denunciada pelo campo pró-democracia como um instrumento legal para silenciar toda a dissidência.
EUA sancionam Carrie Lam e outros dirigentes de Hong Kong
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