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Covid-19: Brasil regista 263 mortos e 4.075 infetados nas últimas 24 horas

O aumento no número de mortes no Brasil foi de 3,7%, passando de 7.025 no domingo para 7.288 hoje. Em relação ao número de infetados, o crescimento foi de 4%, passando de 101.147 para 105.222 casos confirmados.

O Brasil registou 263 mortos e 4.075 infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, totalizando 7.288 óbitos e 105.222 casos confirmados da covid-19 no país, informou esta segunda-feira o Ministério da Saúde.

O aumento no número de mortes no Brasil foi de 3,7%, passando de 7.025 no domingo para 7.288 hoje. Em relação ao número de infetados, o crescimento foi de 4%, passando de 101.147 para 105.222 casos confirmados.

De acordo com a Tutela, a taxa de letalidade da doença no país mantém-se hoje nos 6,9%.

São Paulo, epicentro da covid-19 no país, totaliza oficialmente 2.654 mortos e 32.187 infetados.

Seguem-se o Rio de Janeiro, com 1.065 óbitos e 11.721 casos de infeção, Pernambuco, com 691 vítimas mortais e 8.863 casos, o Ceará, com também 691 mortos e 8.501 infetados, e o Amazonas, com um total de 585 mortes e 7.313 pessoas diagnosticadas com covid-19.

Regionalmente, o sudeste brasileiro, que engloba São Paulo e Rio de Janeiro, é a região mais afetada do país, com 49.417 casos da doença. No lado oposto está o centro-oeste, que concentra 3.247 casos de infeção pelo novo coronavírus.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 249 mil mortos e infetou mais de 3,5 milhões de pessoas em 195 países e territórios.

Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.