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Covid-19: EUA vão endividar-se a um nível recorde no segundo trimestre do ano

Tesouro adiantou que estes 2,99 biliões vão ultrapassar em muito os 530 mil milhões registados no trimestre julho-setembro de 2008, no contexto da crise financeira da altura.

O Departamento do Tesouro dos EUA informou, esta segunda-feira, que vai necessitar de se endividar a um nível recorde de 2,99 biliões (milhão de milhões) de dólares (2,7 biliões de euros) durante o segundo trimestre para cobrir custos com apandemia.

O Tesouro adiantou que estes 2,99 biliões vão ultrapassar em muito os 530 mil milhões registados no trimestre julho-setembro de 2008, no contexto da crise financeira da altura.

Esta soma extraordinária de 2,99 biliões num único trimestre excede em muito os 1,28 biliões de dólares com que o Governo norte-americano se endividou no mercado de obrigações em todo o ano de 2019.

O Tesouro adiantou que a elevada soma é necessária para financiar os três biliões de dólares dos vários programas que o Governo aprovou destinados a trabalhadores e empresários.

Acresce que o executivo necessita de cobrir a escassez nas receitas provocada pelo adiamento decidido pelo Governo norte-americano do prazo de pagamento de impostos de abril para junho.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 249 mil mortos e infetou mais de 3,5 milhões de pessoas em 195 países e territórios. 

Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.

Os Estados Unidos são o país com mais mortos (68.285) e mais casos de infeção confirmados (mais de 1,1 milhões).

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.